O contexto da pandemia do novo Coronavírus instigou cientistas de todo o mundo e desencadeou diversas pesquisas, com o objetivo de buscar soluções eficazes no controle da doença que vem assolando os países ao redor do globo.
Novos protocolos de higienização pessoal e de ambientes têm se tornado prática, e o uso de novas ferramentas e tecnologias tem sido testado, como é o caso da luz ultravioleta do tipo UV-C.
A frequência de luz emitida pelas lâmpadas UV-C possui a capacidade de destruir o material genético dos vírus (RNA), bactérias (DNA) e fungos, de modo que estes micro-organismos sejam eliminados.
No caso do combate ao vírus causador da Covid-19, vale destacar que, diferente de recursos como álcool em gel, água, sabão e água sanitária, os raios ultravioletas não destroem a camada externa do vírus, que é feita de gordura. A radiação ultravioleta atua nos ácidos nucleicos do vírus, ou seja, no DNA e no RNA, o que provoca mutações.
Quando um organismo é submetido a uma alta dose dessa radiação UV-C, sofre diversas mutações que o levam à morte, e o mesmo ocorre com o Coronavírus. Contudo, é importante citar que apenas a luz ultravioleta do tipo UV-C é capaz de inativar micro-organismos que estejam presentes no ar, nas superfícies e nos ambientes, já que apresenta um comprimento de onda de 100 a 280 nanômetros.
O que muitas pessoas ainda não sabem é que o uso da tecnologia UV-C tem restrições quanto à exposição de seres humanos, e que a sua eficiência está diretamente vinculada ao tempo de exposição à luz das superfícies a serem desinfectadas, à distância dos objetos e às zonas de sombras, pois onde a luz não chega, não há ação de combate aos micro-organismos.
As zonas de sombras
Também chamadas de áreas de sombra, o termo é utilizado para se referir às regiões em que os raios UV-C não conseguem atingir, devido à presença de barreiras físicas. Ao escolher um sistema de desinfecção para seu estabelecimento, escritório ou consultório, por exemplo, é fundamental levar em consideração que sistemas fixos favorecem o surgimento de zonas de sombras.
Essas zonas de sombra são regiões onde a luz proveniente de sistemas fixos não alcança. Elas podem acontecer devido à distância, ou pelo bloqueio físico realizado por certos objetos e superfícies.
Quando a desinfecção UV-C é realizada através de dispositivos fixos, como luminárias, essas regiões continuam suscetíveis à ação de vírus e bactérias.
Com isso, a desinfecção se torna menos eficaz, pois uma série de micro-organismos pode se abrigar nessas áreas. O Hygis-Pro é um sistema móvel, que combina a tecnologia autônoma com um sistema de lâmpadas de desinfecção UV-C com a potência ideal para a inativação de diversos patógenos como o Coronavírus, sem a ação de zonas de sombra.
O sistema móvel Hygis-Pro combina a desinfecção UV-C com a tecnologia robótica AMR (Autonomous Mobile Robot), alcançando zonas de sombra e proporcionando a desinfecção completa de superfícies e do ar.
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